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quinta-feira, 28 de novembro de 2019
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
Book Great Britain 1990 The Mediterranean Gardener Hugo Latymer Francis Lincoln photography Niccolò Grassi Plants Design
https://www.delcampe.net/fr/collections/livres-bd-revues/non-classes-16/great-britain-1990-the-mediterranean-gardener-hugo-latymer-francis-lincoln-photography-niccolo-grassi-plants-design-869499190.html
Etat: Utilisé
Etat: Utilisé
Título: The Mediterranean Gardener
Editorial: Francis Lincoln
Año de publicación: Dec. 1990
Encuadernación: Hard cover
terça-feira, 26 de novembro de 2019
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Timbres Suisse 1978 Switzerland Helvetia Lichtensteig PostBureau automobil Cachet temporaire Europa CEPT Stockalperpalast Brig
https://www.delcampe.net/fr/collections/timbres/transports/bus/suisse-1978-switzerland-helvetia-lichtensteig-postbureau-automobil-cachet-temporaire-europa-cept-stockalperpalast-brig-869453065.html
Sobrescrito com carimbo alusivo aos 750 anos de Lichtensteig 26/27.Aug.78, selado com Helvetia EUROPA CEPT 1978 Monumentos (Stockalperpalast Brig) obliterado com o carimbo do Automobil - PostBureau 26.VIII.78 (3).
Sobrescrito com carimbo alusivo aos 750 anos de Lichtensteig 26/27.Aug.78, selado com Helvetia EUROPA CEPT 1978 Monumentos (Stockalperpalast Brig) obliterado com o carimbo do Automobil - PostBureau 26.VIII.78 (3).
domingo, 24 de novembro de 2019
FDC Lisboa - 50 anos da Escola de Fuzileiros
Nos anos 50 do século passado, as velhas potências coloniais europeias viviam um momento especial ditado pelas regras em que assentara a paz e o desenvolvimento do Velho Continente no pós-guerra. A descolonização decorria das pressões políticas das duas potências emergentes – Estados Unidos e União Soviética –, cedendo ou confrontando-se, consoante as circunstâncias, mas concordando que aos espaços colonias deveria ser dada a independência. A nova ordem mundial estabelecer-se-ia de acordo com outras formas de influência, incompatíveis com a tradição colonial dos finais do século XIX. E Portugal era uma das potências, com territórios significativos no continente africano.
Em alguns casos a transição fez-se de forma pacífica, mas foram muitos os exemplos em que o processo deu origem a conflitos violentos e prolongados, com características muito próprias. A nova forma de fazer a guerra não promovia os enfrentamentos massivos, não usava armamento sofisticado e não mobilizava grandes meios materiais. Era a guerra subversiva em marcha, que os franceses começaram por enfrentar no Sueste Asiático e na Argélia, e que Portugal viria a conhecer, a partir de 1961, nos territórios de Angola, Moçambique e Guiné.
A Marinha entendeu estas condições e, ainda nos anos 50, promoveu um processo de reestruturação que visava uma maior implantação nos territórios ultramarinos. Mas a capacidade de actuar em terra, mesmo em zonas ribeirinhas, estava precariamente reduzida às forças de desembarque dos navios, sem vocação para defrontar as guerrilhas emergentes. Era preciso preparar marinheiros capazes de executar operações em terra, utilizando meios de desembarque rápidos e dissimulados, com possibilidade de penetração no terreno. Foi esta a ideia que motivou o restabelecimento das forças de infantaria da Marinha, agora vocacionadas para operações especiais, como exigiam as condições da contra-insurreição que se adivinhava. Nasciam assim os Fuzileiros do século XX, cuja expressão máxima da capacidade de actuação contra a guerrilha foi assumida pelos Fuzileiros Especiais.
A preparação destes homens obrigou à criação de condições próprias, com espaço disponível para a prática de exercícios adequados à aprendizagem das condições de combate, obrigando a uma formação técnica, psicológica e física, intensa. Para isso foram utilizados os terrenos que a Marinha dispunha em Vale de Zebro: uns edifícios precários com possibilidades de arranjo, uma mata densa com condições de treino e a caldeira do velho moinho de maré, que agora serviria para familiarizar os futuros fuzileiros com as duras condições do mangal dos rios africanos, foram o ponto de partida da Escola de Fuzileiros, há 50 anos atrás.
Até 1974, foi ali que se formaram as sucessivas gerações de Fuzileiros Especiais que combateram nos teatros africanos. E, terminada a guerra, o novo contexto político e militar obrigou à reconversão técnica da formação, adaptada a outras condições de actuação da Marinha Portuguesa. Mas a Escola de Fuzileiros adaptar-se-ia aos novos programas e técnicas, mantendo-se como a alma mater de milhares de jovens que orgulhosamente ostentam a boina azul-ferrete dos Fuzileiros dos séculos XX e XXI.
Comandante Jorge Semedo de Matos
Em alguns casos a transição fez-se de forma pacífica, mas foram muitos os exemplos em que o processo deu origem a conflitos violentos e prolongados, com características muito próprias. A nova forma de fazer a guerra não promovia os enfrentamentos massivos, não usava armamento sofisticado e não mobilizava grandes meios materiais. Era a guerra subversiva em marcha, que os franceses começaram por enfrentar no Sueste Asiático e na Argélia, e que Portugal viria a conhecer, a partir de 1961, nos territórios de Angola, Moçambique e Guiné.
A Marinha entendeu estas condições e, ainda nos anos 50, promoveu um processo de reestruturação que visava uma maior implantação nos territórios ultramarinos. Mas a capacidade de actuar em terra, mesmo em zonas ribeirinhas, estava precariamente reduzida às forças de desembarque dos navios, sem vocação para defrontar as guerrilhas emergentes. Era preciso preparar marinheiros capazes de executar operações em terra, utilizando meios de desembarque rápidos e dissimulados, com possibilidade de penetração no terreno. Foi esta a ideia que motivou o restabelecimento das forças de infantaria da Marinha, agora vocacionadas para operações especiais, como exigiam as condições da contra-insurreição que se adivinhava. Nasciam assim os Fuzileiros do século XX, cuja expressão máxima da capacidade de actuação contra a guerrilha foi assumida pelos Fuzileiros Especiais.
A preparação destes homens obrigou à criação de condições próprias, com espaço disponível para a prática de exercícios adequados à aprendizagem das condições de combate, obrigando a uma formação técnica, psicológica e física, intensa. Para isso foram utilizados os terrenos que a Marinha dispunha em Vale de Zebro: uns edifícios precários com possibilidades de arranjo, uma mata densa com condições de treino e a caldeira do velho moinho de maré, que agora serviria para familiarizar os futuros fuzileiros com as duras condições do mangal dos rios africanos, foram o ponto de partida da Escola de Fuzileiros, há 50 anos atrás.
Até 1974, foi ali que se formaram as sucessivas gerações de Fuzileiros Especiais que combateram nos teatros africanos. E, terminada a guerra, o novo contexto político e militar obrigou à reconversão técnica da formação, adaptada a outras condições de actuação da Marinha Portuguesa. Mas a Escola de Fuzileiros adaptar-se-ia aos novos programas e técnicas, mantendo-se como a alma mater de milhares de jovens que orgulhosamente ostentam a boina azul-ferrete dos Fuzileiros dos séculos XX e XXI.
Comandante Jorge Semedo de Matos
Dados Técnicos
Emissão / issue
2011 / 06 / 03
Selos / stamps
2011 / 06 / 03
Selos / stamps
€0,32 - 370 000
€0,80 - 155 000
Design - Atelier Acácio Santos /Elisabete Fonseca
Design - Atelier Acácio Santos /Elisabete Fonseca
Créditos / Credits
Selo €0,32 - Treino na "Pista de Lodo"
Selo €0,80 e bloco (fundo) - Desembarque em bote
Bloco (selo) - "Monumento ao Fuzileiro"
Fotos - Mário Cerdeira
Agradecimentos / Acknowledgments
Herdeira de Miguel Torga
Escola de Fuzileiros
Capa da pagela/brochure cover
Treino na "Pista de Lodo"
Papel / paper - 110 / m2 True White TR CPST331
Formato / size
selos / stamps: 40 x 30,6 mm
Papel / paper - 110 / m2 True White TR CPST331
Formato / size
selos / stamps: 40 x 30,6 mm
bloco / Souvenir-sheet - 125 x 95 mm
Picotagem / perforation
Cruz de Cristo / Cross of Christ 13 x 13
Impressão / printing - offset
Impressor / printer - Joh. Enschedé
Folhas / sheets
Com 50 ex. / with 50 copies
Cruz de Cristo / Cross of Christ 13 x 13
Impressão / printing - offset
Impressor / printer - Joh. Enschedé
Folhas / sheets
Com 50 ex. / with 50 copies
Sobrescritos de 1º dia / FDCC5 – 0,75
C6 – 0,56
C6 – 0,56
Pagela / brochure
0,70
(CTT, 2011)
Retirado de: CTT Saiba mais
sábado, 23 de novembro de 2019
Infertelidade (FDC Lisboa)
País / Correio | Portugal |
---|---|
Data de emissão | 12 de março de 2008 |
Tema principal | Humanidade (O corpo) |
assunto | infertilidade |
largura | 30,6 mm |
altura | 40,0 mm |
valor | 0,30 € |
Número de carimbos da série | 1 |
Apresentação / Layout | folha de 50 |
Perfurações | 11.75 x 11.75 |
Autoridade postal emissora | CTT Correios de Portugal SA |
impressora | Impressa Nacional Casa da Moeda em Offset |
Desenho: João Machado
Tiragem: 280 000
Papel: Esmalte
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
Postais de Arte Sacra Portugal 1998 Alcoutim Algarve Martilongo Nossa Senhora da Conceição Art Arts
https://www.delcampe.net/fr/collections/cartes-postales/arts/sculptures/portugal-1998-alcoutim-algarve-martilongo-nossa-senhora-da-conceicao-arte-sacra-art-arts-868958743.html
Núcleo Museológico de Arte Sacra - Alcoutim
Imagem de Nossa Senhora da Conceição
Igreja Matriz de Martilongo
Edição da Câmara Municipal de Alcoutim
Fotografia: Hélio Ramos
Dimensões: 148 mm x 105 mm
Núcleo Museológico de Arte Sacra - Alcoutim
Imagem de Nossa Senhora da Conceição
Igreja Matriz de Martilongo
Edição da Câmara Municipal de Alcoutim
Fotografia: Hélio Ramos
Dimensões: 148 mm x 105 mm
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
Carimbo comemorativodos CTT alusivo ao II Grande Desfile Máscaras Ibéricas
País / Correio | Portugal |
---|---|
Data de emissão | 17 de fevereiro de 2005 |
Tema principal | Teatro e cinema Mankind (Roupas e trajes) |
assunto | Máscaras portuguesas, Festa dos Rapazes, Salsas, Bragança |
largura | 30,6 mm |
altura | 27,7 mm |
valor | 0,30 € |
Número de carimbos da série | 5 |
Apresentação / Layout | folha de 100 |
perfurações | 13 x 12 |
Autoridade postal emissora | CTT Correios de Portugal SA |
impressora | Impressa Nacional Casa da Moeda |
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
France 1979 4 Congrès International de Phytothérapie et d'Aromathérapie Société Française Paris Gardez votre Ville prope
https://www.delcampe.net/fr/collections/publicites/france-1979-4-congres-international-de-phytotherapie-et-daromatherapie-societe-francaise-paris-gardez-votre-ville-prope-868948216.html
1979 - Sobrescrito circulado de Paris, circulado em correio normal para Portimão selado com selo alusivo Marianne de taxa 1,70 f obliterado com flamula de Paris XVI datada de 23/02/1979 com a tarja publicitária "Gardez Votre Ville Prope".
1979 - Sobrescrito circulado de Paris, circulado em correio normal para Portimão selado com selo alusivo Marianne de taxa 1,70 f obliterado com flamula de Paris XVI datada de 23/02/1979 com a tarja publicitária "Gardez Votre Ville Prope".
terça-feira, 19 de novembro de 2019
1856 - Início do Caminho de Ferro em Portugal (FDC Lisboa)
Pays / Poste | Portugal |
---|---|
Date d'émission | 28 octobre 2006 |
Thème principal | Transport ferroviaire (Locomotives et trains) |
Sujet | 1856 - Début du Chemin de Fer au Portugal |
Largeur | 40.0 mm |
Hauteur | 30.6 mm |
Valeur | 0.60 € |
Nombre de timbres dans la série | 5 |
Présentation / Mise en page | feuille de 50 |
Perforations | 12.75 x 12.5 |
Autorité postale émettrice | CTT Correios de Portugal SA |
Printer | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Selos de Portugal 2008 Sporting Estádio Alvalade XXI stadium stade stadio stadion Portugal soccer futbol football Fußball calcio
domingo, 17 de novembro de 2019
FDC Lisboa - Bordados Tradicionais Portugueses (C6)
Na nossa sociedade tradicional, o bordado foi, e é, uma actividade feminina.
Desde muito cedo, as raparigas aprendiam, no seio do convívio com as mulheres mais velhas da família, os primeiros pontos. Nesta “escola”, a única a que, quantas vezes, tinham acesso, iniciavam-se também noutros saberes e segredos da vida que, aos poucos, iam desvendando.
Neste ambiente caseiro, nas longas noites de inverno passadas em torno da lareira, ensaiavam-se os pontos mais simples e os mais complexos, que se iam guardando em pequenas tiras de tecido, conhecidas como Mapas ou Mostruários. Estes exemplos serviam de referência, para um dia mais tarde serem reproduzidos em peças de vestuário e no enxoval.
De norte a sul do país e nas ilhas, escreveram-se, de forma muito original, verdadeiras declarações amorosas, nos Lenços de Amor. As raparigas casadouras esmeravam-se na sua composição, bordando um conjunto de motivos de grande simbolismo amoroso (corações, aves, pombas, albarradas, silvas etc.) que sublinhavam com versos. Depois de pronto, o lenço era oferecido ao conversado, que o deveria usar nas festas e romarias, em sinal de compromisso. Também a Camisa de Guimarães, que o noivo usava no dia do casamento, era carinhosamente bordada pela sua noiva.
Foi bordando que se enviaram mensagens, como mostra a frase que decora o Saco de Glória do Ribatejo.
Entre os trabalhos mais belos que as noivas realizaram, contam-se as Colchas de Noivado de Castelo Branco. Bordadas sobre linho de cor natural, com fios de seda frouxa colorida, evidenciam, na sua composição, uma forte influência oriental.
Mais a sul, chegam de Arraiolos os tapetes que têm existência antiga e origem desconhecida. Também nestas peças, está presente a influência oriental, na composição e na escolha dos elementos decorativos - animais, flores, albarradas - executados com fios de lã polícroma, no ponto de Arraiolos.
Do outro lado do mar, da Madeira, admiramos os bordados que entre nós mais se internacionalizaram e que maior valor económico detêm. Divulgados a partir de meados do século xix, estes trabalhos destinam-se ao vestuário feminino e à roupa de casa de uma clientela apreciadora e ávida de requinte. Hoje, como ontem, escolhem-se quase sempre os tecidos brancos, preenchidos com elaboradas composições executadas com linhas da mesma cor.
Nos Açores destacamos, por ser menos conhecido, o Bordado a Palha, onde os pequenos motivos decorativos são executados com palha fendida e fios de pita (babosa) sobre tule, criando peças de uma imensa leveza.
Hoje em dia, o Bordado que identificamos como pertencente às diferentes regiões do nosso país apresenta características específicas, que nos permitem identificar a sua origem. Fruto de uma longa evolução local, onde várias influências se cruzaram e reinventaram, o bordado é um produto cuja importância cultural ultrapassa o valor de cada peça.
Madalena Farrajota Ataíde Garcia
Desde muito cedo, as raparigas aprendiam, no seio do convívio com as mulheres mais velhas da família, os primeiros pontos. Nesta “escola”, a única a que, quantas vezes, tinham acesso, iniciavam-se também noutros saberes e segredos da vida que, aos poucos, iam desvendando.
Neste ambiente caseiro, nas longas noites de inverno passadas em torno da lareira, ensaiavam-se os pontos mais simples e os mais complexos, que se iam guardando em pequenas tiras de tecido, conhecidas como Mapas ou Mostruários. Estes exemplos serviam de referência, para um dia mais tarde serem reproduzidos em peças de vestuário e no enxoval.
De norte a sul do país e nas ilhas, escreveram-se, de forma muito original, verdadeiras declarações amorosas, nos Lenços de Amor. As raparigas casadouras esmeravam-se na sua composição, bordando um conjunto de motivos de grande simbolismo amoroso (corações, aves, pombas, albarradas, silvas etc.) que sublinhavam com versos. Depois de pronto, o lenço era oferecido ao conversado, que o deveria usar nas festas e romarias, em sinal de compromisso. Também a Camisa de Guimarães, que o noivo usava no dia do casamento, era carinhosamente bordada pela sua noiva.
Foi bordando que se enviaram mensagens, como mostra a frase que decora o Saco de Glória do Ribatejo.
Entre os trabalhos mais belos que as noivas realizaram, contam-se as Colchas de Noivado de Castelo Branco. Bordadas sobre linho de cor natural, com fios de seda frouxa colorida, evidenciam, na sua composição, uma forte influência oriental.
Mais a sul, chegam de Arraiolos os tapetes que têm existência antiga e origem desconhecida. Também nestas peças, está presente a influência oriental, na composição e na escolha dos elementos decorativos - animais, flores, albarradas - executados com fios de lã polícroma, no ponto de Arraiolos.
Do outro lado do mar, da Madeira, admiramos os bordados que entre nós mais se internacionalizaram e que maior valor económico detêm. Divulgados a partir de meados do século xix, estes trabalhos destinam-se ao vestuário feminino e à roupa de casa de uma clientela apreciadora e ávida de requinte. Hoje, como ontem, escolhem-se quase sempre os tecidos brancos, preenchidos com elaboradas composições executadas com linhas da mesma cor.
Nos Açores destacamos, por ser menos conhecido, o Bordado a Palha, onde os pequenos motivos decorativos são executados com palha fendida e fios de pita (babosa) sobre tule, criando peças de uma imensa leveza.
Hoje em dia, o Bordado que identificamos como pertencente às diferentes regiões do nosso país apresenta características específicas, que nos permitem identificar a sua origem. Fruto de uma longa evolução local, onde várias influências se cruzaram e reinventaram, o bordado é um produto cuja importância cultural ultrapassa o valor de cada peça.
Madalena Farrajota Ataíde Garcia
Dados Técnicos
Emissão / issue
2011 / 06 / 28
Selos / stamps
2011 / 06 / 28
Selos / stamps
€0,32 - 370 000
€0,47 - 160 000
€0,57 - 220 000
€0,68 - 220 000
€0,80 - 155 000
€1,00 - 170 000
Design - Sofia Raposo/ Folk Design
Design - Sofia Raposo/ Folk Design
Créditos / Credits
Selo €0,32 - Lenço de Namorado (promenor), Vila Verde; Foto - Egídio Santos
Selo €0,47 - Tapete de Arraiolos (promenor); foto Carlos Monteiro/ DDF/IMC/Museu Nacional de Arte Antiga
Selo €0,57 - Entrecama (promenor), Castelo Branco; foto Paulo Sintra/ laura Castro Caldas/ DDF/IMC/Museu Nacional de Arte Antiga
Selo €0,68 - Colete feminino (promenor), Viana do Castelo; foto Paulo Sintra/ Laura Castro Caldas/ DDF/IMC/Museu Nacional de Arte Antiga
Selo €0,80 - Toalha (promenor), Madeira; foto Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (VBAM)
Selo €1,00 - Lenço Bordado a Palha (promenor), Açores (Ilha do Faial); foto Paulo Sintra/ Laura Castro Caldas/ DDF/IMC/Museu de Arte Popular
Blocos: Saco (taleigo) bordado a ponto de cruz, Glória do Ribatejo; foto Luísa Oliveira/ DDF/ IMC/ Museu Nacional de Arqueologia. Camisa de Noivo, Guimarães; foto Paulo Sintra/ Laura Castro Caldas/ DDF/IMC/Museu de Arte Popular.
Agradecimentos / Acknowledgments
Madalena Farrajota, Instituto dos Museus e da Conservação / Divisão de Documentação Fotográfica (IMC/DDF), Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (IVBAM), Museu de arte Popular
Papel / paper - FSC 110g. / m2
Formato / size
selos / stamps: 30,6 x 40 mm
Bloco / souvenir - sheet - 125 x 95 mm
Papel / paper - FSC 110g. / m2
Formato / size
selos / stamps: 30,6 x 40 mm
Bloco / souvenir - sheet - 125 x 95 mm
Picotagem / perforation
Cruz de Cristo / Cross of Christ 13 x 13
Impressão / printing - offset
Impressor / printer - Cartor
Folhas / sheets
Com 50 ex. / with 50 copies
Inteiro Postal / Postal Stationery €o,32
Sobrescritos de 1º dia / FDC
C6 – 0,56C5 – 0,75
Pagela / brochure
0,70
0,70
(CTT, 2011)
sábado, 16 de novembro de 2019
Sonderstempel Suisse 1978 Switzerland Helvetia Cachet temporaire 2e Triennale International Photographie 1700 Fribourg Luzern
https://www.delcampe.net/fr/collections/timbres/arts/photographie/suisse-1978-switzerland-helvetia-cachet-temporaire-2e-triennale-international-photographie-1700-fribourg-luzern-869471650.html
Sobrescrito com selo 800 jahre Stadt Luzern 1178 - 1978, obliterado com o carimbo comemorativo da 2.ª Trienal Internacional de Fotografia em Fribourg.
Sobrescrito com selo 800 jahre Stadt Luzern 1178 - 1978, obliterado com o carimbo comemorativo da 2.ª Trienal Internacional de Fotografia em Fribourg.
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
Ateneu 78 Expo Filatelia Temática - CTT Porto
Sobrescrito edtado por Filatelia "Luso-Brasileira" e Boletim do Jornalista Filatélico selado com selos da emissão filatélica "Paisagens e Monumentos de Portugal" e "Segurança Rodoviária" obliterados com marca de dia (101) e carimbo comemorativo ATENEU 78 Expo Filatelia Temática, datado de 25/11/78, localidade Porto.
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
Stamps Great Britain 1978 Queen Elizabeth II Kingston Upon Thames GB COVER SLOGAN remember to use the post code Surrey Portugal
https://www.delcampe.net/fr/collections/timbres/grande-bretagne-1952-elizabeth-ii/lettres-documents-1/great-britain-1978-queen-elizabeth-ii-kingston-upon-thames-gb-cover-slogan-remember-to-use-the-post-code-surrey-portugal-868934335.html
1978 - Sobrescrito circulado de Kingston-upon-Thames (Surrey), circulado em correio normal para Portimão selado com selo alusivo à Rainha Elisabete II de tax 10 1/2p obliterado com flamula de Kingston upon Thames datada de 10/May/1978 com a tarja publicitária "Remember to use the Post Code"
1978 - Sobrescrito circulado de Kingston-upon-Thames (Surrey), circulado em correio normal para Portimão selado com selo alusivo à Rainha Elisabete II de tax 10 1/2p obliterado com flamula de Kingston upon Thames datada de 10/May/1978 com a tarja publicitária "Remember to use the Post Code"
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Barragens de Portugal (FDC Lisboa)
Pays / Poste | Portugal |
---|---|
Date d'émission | 19 avril 2007 |
Thème principal | Génie civil (Barrages) |
Sujet | Barrages du Portugal - Barrage de Castelo de Bode |
Largeur | 40.0 mm |
Hauteur | 30.6 mm |
Valeur | 0.30 € |
Nombre de timbres dans la série | 5 |
Présentation / Mise en page | feuille de 50 |
Perforations | 13 x 13.75 |
Autorité postale émettrice | CTT Correios de Portugal SA |
Printer | Cartor Security Printing |
terça-feira, 12 de novembro de 2019
Stamps Portugal 2018 Mickey Mouse 90 anos Years Walt Disney Steamboat Willie Personnages célèbres Famous people
https://www.delcampe.net/en_GB/collections/stamps/disney/portugal-2018-mickey-mouse-90-anos-years-walt-disney-steamboat-willie-personnages-celebres-famous-people-862717432.html
2019 - Sobrescrito circulado com registo e aviso de recepção de Vila Real de Santo Antóno no qual foi aposto carimbo comemorativo alusivo ao 10.º aniversário da Biblioteca de Vila Real de Santo António e marca de dia de Vila Real de Santo António.
2019 - Sobrescrito circulado com registo e aviso de recepção de Vila Real de Santo Antóno no qual foi aposto carimbo comemorativo alusivo ao 10.º aniversário da Biblioteca de Vila Real de Santo António e marca de dia de Vila Real de Santo António.
Pays / Poste | Portugal |
---|---|
Date d'émission | 14 septembre 2018 |
Thème principal | Personnages célèbres (Disney) |
Sujet | 90 ans de Mickey |
Largeur | 30.6 mm |
Hauteur | 40.0 mm |
Valeur | 0.53 € |
Nombre de timbres dans la série | 12 |
Présentation / Mise en page | mini feuillet de 8 de 8 illustrations |
Perforations | 12.25 x 12 |
Autorité postale émettrice | |
Printer | bpost |
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